Um jardim de luto roídos todos os frutos da alegria. A erva rasa boceja parou a corda dos pássaros. Partida. A ventania passa em farrapos ao meio-dia meninos a perseguem a pedradas. Um sábio indaga a loucra em prudente vigília e o matam. Já é outro dia; ningém se lembra — nas folhas brilha um novo rocio: futuro e formigas invadem o canteiro. Flechas imóveis pássaros sem canto sem dia.
Além do futuro a águia espreita e cala a profecia.